10/29/2004

- Admirável Rock Novo é o show que Pitty traz para a Concha Acústica no dia 28 de novembro. No palco algumas das melhores bandas baianas (as que não entraram no DVD): Los Canos, Ronei Jorge & Os Ladrões de Bicicleta e Sangria, além de convidados.

- Em Paulo Afonso, um festival vai reunir durante três dias (17, 18 e 19 de dezembro) diversa sbandas alternativas nordestinas, entre elas a pernambucana Radio de Outono, a alagoana Xique Baratinho e as baianas Los Canos e The Honkers.

- Festival bacana também no Rio de Janeiro (finalmente a cidade volta a fazer um). É o Festival Loud!, que acontece de 12 a 15 de novembro, no Teatro Odisséia. A programação é a seguinte:
Dia 12/11 - Érika Martins (ela mesmo, a ex-Penélope); Wonkavision (rs); Carne de Segunda e DJ Túlio
Dia 13/11 - Comadre Fulozinha (pe), Lacertae (se), dj Tulio e dj Calbuque
Dia 14/11 - Nada Surf (usa), Walverdes (rs), Tomentos (argentina), DJs Zé e Melvin Fleming
Dia 15/11 - Naa Surf (usa), Suíte Animal (pr), Dubon & Marcelinho da Luae A Maldita

- O novo disco do alagoano-catarinense Wado já está à venda em algumas lojas e na internet (loja Submarino). "A Farsa do Samba" é assinado como Wado & Realismo Fantástico, nome pelo qual o grupo assina, dando um conceito maior ao trabalho como banda.

10/28/2004

Independência ou Morte!

A vizinha Aracaju mostrou no último fim-de-semana como o circuito alternativo vem crescendo e ganhando qualidade. A capital do menor estado do país sediou durante dois dias o festival Punka – Independência ou Morte, um evento independente, bem organizado, diverso e de altíssima qualidade. Vinte bandas em dois palcos e uma excelente estrutura colocam o Punka! definitivamente no mapa dos melhores festival do país. Bandas locais, de outras capitais do Nordeste, inclusive Salvador, e convidadas de outros estados consolidam um dos eventos mais interessantes para quem gosta de boa música.

Hilton Barbosa produtor do festival confirma, segundo ele, essa foi a melhor edição da história do evento. “Melhoramos a qualidade em todos os sentidos, principalmente em termos artísticos e de organização. As bandas se comportaram muito bem, foram muito profissionais, mesmo sendo independentes e tocando num palco grande. Elas trouxeram criatividade e preocupação na produção, numa prova que ser alternativo não significa ter uma produção ruim”, afirma.

Os dois palcos do festival foram instalados um ao lado do outro, colados, sem distinção entre um principal e outro secundário. Não havia favorecimento entre bandas, o som e a estrutura eram os mesmos, cabiam as bandas a função de agradar ou não. E quase 100% do que passou pelo palco agradou.

No primeiro dia (sexta feira, dia 22), o público era de cerca de 1.500 pessoas, formado em sua maioria por adolescentes vestidos de pretos e sedentos por hardcore e heavy metal, pratos principais da noite. As locais Urublues e Please No! fizeram as honras da casa abrindo bem o festival. O que seria marca e surpresa para muitos foi a qualidade da cena local, com várias bandas de respeito. Os Eloqüentes - um power trio de garotos novinhos vestido a rigor com gravatas - comprovaram a regra com um excelente show calcado nos sons setentistas e com alta dose pop.

Em seguida a melhor atração do primeiro dia. Com aparência de não mais do que 17 anos (na verdade, eles tinham entre 18 e 22), os integrantes da Triste Fim de Rosilene atropelaram todo mundo, com um hardcore rápido e vigoroso. Foram unanimidade, ganhando elogios e comentários de todos durante os dois dias de festival, inclusive dos que nem curtiam o estilo. Destaque para a presença de palco da vocalista Daniela, que tímida mal encarava o público, mas mandava vocais raivosos, e para o baterista Bubaloo, um monstro nas baquetas que tocou em três outras bandas no festival.

Os ecos do Mangue Beat, especialmente de Chico Science & Nação Zumbi, soaram no Espaço Emes, num formato que talvez já tenha se transformado num estilo. Claro que a impressão é de já ter visto aqueles sons em algum lugar, mas como qualquer banda de rock, tudo parece mera cópia, mas ouvindo com atenção, percebe-se identidade. Foi o caso dos baianos da Lampirônicos e os locais da Sulanca. Os primeiros entraram parecendo estar meio deslocados numa noite voltado para os sons pesados, mas não se importaram e levaram um bom show, chegando a agitar uma parcela do público, que entrou no clima e fizeram até quadrilha. O som da banda inclui sons urbanos tradicionais de Salvador misturado com rock e sons contemporâneos. A Sulanca agradava mais pelo peso percussivo que levava ao palco através de quatro percussionistas e um baterista, que somados a pífanos, triângulo, baixo e uma barulhenta guitarra atualizava os diversos sons tradicionais do Nordeste e do folclore sergipano. O resultado música brasileira regional para dançar.

Um dos nomes mais tradicionais do rock em Aracaju é Sílvio Campos, que mantém há duas décadas a banda Karne Krua. No Punka ele trouxe um de seus trabalhos atuais, a banda World´s Guerrilla, que canta em espanhol letras politizadas e raivosas em cima de um crossover interessante e agressivo, com doses de metal e hardcore. Já a Warlord não foi além do metal clássico, com tudo aquilo que a gente conhece, solos, gritos...e clichês, você sabe.

Mas os nomes principais da noite eram paulistas. O hardcore da Garage Fuzz e o heavy metal da Torture Squad. O Garage Fuzz entraram com sua porrada sonora e energia invejável, superior até a do público que aguardava o show, já cansado da maratona de shows. Tocando pela primeira vez na cidade, o grupo agradou muito, com um hardcore bem conduzido com duas guitarras fortes e um vocalista de presença. Já a Torture Squad reuniu os headbangers que restaram no local para apresentar aquela Trash/ Death Metal que os fãs do gênero veneram. Pena que foram recebidos com uma chuva inesperada.

Noite histórica

Já no começo da segunda noite de festival (sábado dia 23) já dava para sentir que o público seria muito maior (foram mais de quatro mil pessoas) que do dia anterior. A banda vencedora do Pré-Punka (concurso prévio de bandas) Sambacaitá foi responsável por abrir a noite. O rap tomou conta do palco em seguida, com a Família Ativista, um movimento de hip hop da periferia da capital sergipana. Levaram ao palco o rap mais tradicional, somente com as bases, batidas e intromissões das pick-ups dos djs e com cerca de dez MC´s soltando em versos fortes farpas contra a sociedade preconceituosa e discriminatória.


A banda Effe parecia estar desencontrada no palco, com um emocore sem muita graça e seguindo os clichês do gênero com um barulho sem muito sentido. Até essa hora o Punka não havia experimentado uma dose tão alta de rock quanto no show dos baianos da The Honkers. Nem o som, um pouco falho, atrapalhou a apresentação detonadora dos caras. O comentário em volta era: “Isso que é rock”. Mandaram petardos certeiros, com os dois guitarristas, o baixista e o baterista se divertindo com poucos no palco e fazendo um barulho dos infernos, como o diabo gosta. Sem falar no insano vocalista Rodrigo que fazia suas caras loucas, subia nos suportes do palco e de tanto agitar fez um enorme buraco no piso do palco. Encerraram quebrando (ou tentando quebrar) os pratos da bateria no chão. Na platéia, a garotada caiu definitivamente no rock, naquele que foi show mais agitado do festival. Isso sim é rock. Histórico.

A ótima Lacertae (uma dupla, com um vocalista guitarrista e um baterista que tocava ao mesmo tempo um berimbau) deveria ser escalada para tocar antes, mas é sem dúvida um dos grupos mais importantes de Sergipe e mostraram bem suas excelentes misturas esquisitas experimentais. Os pernambucanos da Vamoz trouxeram de volta o clima rock deixado pela Honkers e fizeram também um dos melhores shows do festival. Duas guitarras, um batera e muito rock. Em 40 minutos mostraram do que é capaz uma boa guitar band encharcada de noise de guitarras. Ainda teve a Oganjah uma banda de reggae completando a diversidade do festival.

Ronei Jorge & Os Ladrões de Bicicleta vem fazendo shows antológicos em Salvador e não foi diferente em Aracaju. Com uma caravana seguindo a banda, fizeram um show memorável, daqueles que marcam, público, banda e qualquer testemunha presente. A boa dose de música brasileira, com pitadas de samba, jazz e muito rock conquistou a todos. Se num futuro próximo, Ronei e sua trupe estiverem tocando em seu rádio o Punka teve responsabilidade nisso. Foram ovacionados e pela primeira vez em todo festival ouviu-se gritos de biz. Pena que não puderam tocar mais. A Snooze fechou com honra a participação sergipana, num belo show que criou o clima com canções indie rock de primeiríssima.

A Los Hermanos entrou com o campeonato ganho, mas não fizeram a melhor partida deles. Um bom show, mas um pouco morno, talvez reflexo do cansaço da banda e do público. Assim mesmo agradou em cheio aos fãs que cantaram entusiasticamente tudo e aplaudiam até um olá. Sem precisar se esforçar muito, a banda desfilou a série de hits, num show bonito e simpático. A novidade foi a inclusão de “Santa Chuva”, de Marcelo Camelo, que até então só era conhecida na voz de Maria Rita. Fecharam muito bem o festival, que consolida um novo pólo de bandas (bastava ver as dezenas de Cds circulando no local) e sede de um dos festivais mais bacanas do país. Longa vida ao Punka.

10/21/2004

Goiânia Noise
Apesar de Goiânia estar se consagrando como cidade do rock, apesar do bom momento d mídia queo rock vive no Brasil, apesar do Goiânia Noise Festival estar completando sua décima edição, o festival teve que mudar de planos e para pior. A grande decepção é que foi cancelada a participação do MC5. A Monstro, organizadora do estival, conseguiu que o festival passasse na lei de incentivo estadual, mas não conseguiu recolher os recursos necessários e tiveram que alterar os planos. Além da ausência do MC5, o festival mudou de data e agora irá acontecer somente em dezembro.

Los Hermanos fazem turnê baiana

Banda se apresenta em Vitória da Conquista,Ilhéus e Salvador tocando canções dos três CDs

Emplacando sucessos e ganhando a cada dia um público mais fiel, os cariocas da Los Hermanos encaram uma pequena turnê por terras baianas e por Aracaju. Em Salvador, a banda toca no domingo, na Àrea Verde do Othon, às 18h, com participação especial da Scambo. Bruno Medina, tecladista da Los Hermanos fala um pouco do que pode se esperar dos shows, da nova música pop brasileira e da previsão de disco em 2005.

Dez!- Qual a perspectiva para esses shows pela Bahia e Sergipe? Alguma novidade em relação aos shows que fizeram por aqui? Alguma música nova?


Bruno - A gente tem mudado os shows no decorrer do tempo. Damos chance à músicas que não estávamos tocando, revivendo algumas canções do “Bloco do Eu Sozinho”, tirando uma, botando outra. Nos últimos shows incluímos uma música que não tocávamos há tempo, mas não vou dizer para não estragar a surpresa. As pessoas gostaram muito dela quando a gente tocou nos shows. Quanto a se apresentar nessas cidades, ficamos muito satisfeitos. É uma prova de que estamos conseguindo respaldo. É legal que com o “Ventura” estamos chegando em cidades que nem com o primeiro disco tocamos, como em Ilhéus. O tempo de carreira vai fazendo com que as coisas se acumulem e permita isso.

Dez! - Vocês atraem um público fanático nos shows. Como vêem essa coisa dos fãs inveterados e como convivem com isso?
Bruno - Pelo teor de nossas letras existe uma identificação muito grande com o público. Mas preferimos manter um certo afastamento para que isso não se transforme em loucura, porque a idolatria pode ser em decorrência de nossa música, não das pessoas.

Dez!- Vocês têm influências de sons diversos, tanto nacionais quanto internacionais. O que têm ouvido atualmente?

Bruno - Gostamos muito do disco da banda Franz Ferdinand.

Dez! - Há algum tipo de responsabilidade/pressão entre vocês?

Bruno - Não estamos preocupados com pressão. Não pegamos esse peso, estamos preocupados em fazer nossa música, por isso nos afastamos para gravar os discos. Não queremos nos envolver com qualquer tipo de pressão.

Dez! - Como vêem as bandas que se influenciam pela música de vocês, esperavam isso tão rápido?

Bruno - A gente fica sabendo dessas bandas pelos clippings da imprensa que mandam para gente, mas conhecemos pouco, temos pouco acesso aos CDs delas. Mas é muito gratificante saber que se inspiram em nós, uma banda recente.

Dez! - Muito se diz que não há novidades na música brasileira, mas vocês são uma das provas de que isso não é bem verdade. Como vêem a música brasileira hoje?

Bruno - Não costumo ver como um movimento, vejo cada unidade. Não faço uma análise geral, conheço muita música boa sendo feita, coisas como o Domenico + 2 ou o Hurtmold de São Paulo. Não dá para reclamar que não há renovação. Se você ouve rádio talvez não vá perceber isso, mas existem muitas coisas novas boas, sempre existiu, a mídia é que talvez não esteja absorvendo isso.

Dez! - Vocês já começaram a preparar o disco novo? Quando começam a gravar? Vai ser aquele mesmo processo de isolamento no sítio?

Bruno - No início do ano que vem devemos parar para
gravar. Existem algumas composições, mas ainda estão no estágio inicial, bruto. Agora estamos apenas preocupados em encerrar a turnê.
[luciano matos]

Vá lá:

Dia 21 [hoje] - Vitória da Conquista
Dia 22 [sexta] - Ilhéus
Dia 23 [sábado] - Aracaju [Espaço Emes - Festival Punka]
Dia 24 [domingo]- Salvador [Espaço Verde do Othon, 18h, R$ 20]

10/20/2004

O baianíssimo Paquito vai participar nesse domingo do Programa Ensaio da TV Cultura (exibido na Bahia pela TVE). Os programas aliás vão ser transformados em DVD pela gravadora Trama O primeiro a ser lançado é a entrevista histórica com Elis Regina, concedida em 1973.

10/18/2004

Uma banda estupenda, arranjos hiper criativos, melodias marcantes, belas e instigantes letras, um guitarrista personalíssimo, uma cozinha mais do que certeira e competente. Ronei Jorge & Os Ladrões de Bicicleta tem feito alguns dos melhores shows já realizados nessa cidade, sem dúvidas. Essa semana fizeram dois deles, shows acachapantes, irretocáveis, vibrantes e com uma emoção tocante. O público já canta junto boa parte das canções. Como se estivessem numa grande arena, cantam emocionados, com a alma, da mesma forma que Ronei Jorge, o homem responsável pelas composições e por orquestrar toda aquela obra musical. Quem não conhecia aquelas músicas ficava a imaginar o quanto eram belas e deliciosas e porque não conheciam aquilo antes. Porque aquilo era ainda desconhecido?

As versões são, na verdade, leituras novas e incrivelmente criativas de clássicos. Tanto "Paralelas" (Belchior) quanto "Me Deixe em Paz" (Monsueto) ganham uma nova alma, uma nova dimensão. Músicas como "Sete-Sete", "A Dois", "Obediência", "Circo", "O Drama", "Daikiri", "Um Lugar Qualquer", entre outras, que trazem influências não tão óbvias, mas que remetem ao melhor que se pode imaginar de rock e música brasileira. Oferecem a sensação ao ouvinte de estar diante de algo não apenas divertido e bem feito, mas de obras que vão muito além disso, daqueles que permanecerão, não importa o futuro, não importa quem vá ouvir, não importa o que vá acontecer de agora em diante.

Sim, estou procurando adjetivos para colocar aqui. Sinceramente, é um desperdício para a música brasileira se o trabalho de Ronei e seus comparsas ficar reduzido para um publico local. Ronei Jorge nasceu não para simplesmente ter uma banda, envelhecer e lembrar de uma fase da vida se divertindo com rock. Ele nasceu para fazer música, de uma qualidade não tão comum, infelizmente, com uma sensibilidade não vista a todo momento. Naceu para se tornar um daqueles nomes que tornam combinação de acordes em belas canções e a simples junção de letras e palavras em obras de grande valor. Chega de Saudade!!! Temos aqui (mais) um grande nome da música feita num país ricamente musical como o Brasil. Um nome novo, que merece não apenas pelo que ele produz e cria, mas pela qualidade que não deve permanecer restrito a um circuito tão pequeno. Não se pode perder uma chance de perpetuar uma música de tal alta qualidade. Abram alas para o novo.

10/14/2004

10º Goiânia Noise Festival dias 19, 20 e 21 de novembro

GBH + The Queers na sexta feira (dia 19)

MC5, Lobão, B Negão, Cachorro Grande, Devotos de N. S. de Aparecida, Tequila Baby, Faichecleres, China, Jumbo Eletro, Los Pirata, Valv, Proto, Sapatos Bicolores, Mustang, Pata de Elefante, Astronautas, Brinde e Relespública

por enquanto

10/10/2004

Novidades do rock baiano

- A Retrofoguetes é uma das atrações do festival Goiânia Noise, na capital goiana, em novembro. A promessa é que até lá o CD dabanda tenha sido lançado.

- A Teatro de Seraphin deu uma parada nos shows para gravar seu primeiro CD.

- A Satélite do Amor entra em estúdio essa semana para gravação de quatro músicas que vão entrar no EP a ser lançado pela São Rock.

- Já a Partido Alto entra em estúdio em novembro para gravação de seu primeiro trabalho.

- Saíram novas cópias do cd da Los Canos.

- O heavy metal da banda baiana Drearylands vai aportar ainda este mês em São Paulo, Santos, Rio de Janeiro e Curitiba. Em Sampa, a banda vai também se apresentar no programa Stay Heavy da emissora a cabo allTV (pode ser visto no www.skyhell.net).

- Finalmente sai do forno o esperado primeiro CD da Brinde, “Histórias sem Meio, Começo e Fim”, pela Monstro Discos.

- Esse mês sai o primeiro disco do grupo de rap Quilombo Vivo.

- O CD da Tara Code também está pronto e deve chegar às lojas nos próximso dias.

- A Little Bell for Sing está de malas prontas para tocar em São Paulo, a banda se apresenta nos dias 16 e 22 deste mês na capital paulista.

- O selo Estopim acaba de lançar o CD "Sonetos do Asfalto" da banda A Sangue Frio.

- O grupo de hardcore Ácaros I.P.A acabou de fechar distribuição de seu segundo trabalho, "Menor, Mais Podre e Mais Alérgico", para Argentina, Chile e Colômbia através do selo argentino Mutuca Records. A banda já começou a compor o terceiro trabalho, que deve ser gravado em março de 2005 e lançado em junho.

- Uma das sensações do novo rock baiano, a banda Cissa Guimarães também estácom prensagem nova de seu primeiro disco, "Basquete". A banda entra em estúdio no dia 5 de dezembro para gravar disco novo.

10/05/2004

Agenda atualizada
Para ninguém reclamar que não tem o que fazer:

8 de outubro (sexta)
- Projeto Pixinguinha: com os sambistas Teresa Cistina, Monarco, Roque Ferreira e Ivor Lancelloti - TCA, às 18h30. Ingresso: R$5.

9 de outubro (sábado)
- Festa do 16 toneladas - DJ HUM, Dj Mauro Telefunksoul, Dj Rogério Big Brother, Dj Bandido e Banda Radiola - praça Tereza Batista, Pelô

11 de outubro (segunda)
- Marcelo D2- Wet Wild
- Cissa Guimarães, The Huges, e Sentinela 12 - Porão - 22hs

15 de Outubro (sexta)
- Ronei Jorge e dj el Cabong– Festa do Pega

16 de outubro (sábado)
- SSA Rock Festival - com as bandas: Os NotaBaxa, Mirabolix, The Hughes, Automata e A Sangue Frio - Blue House - 17h - R$ 5,00
- Voluptas. Festa Rock, com as bandas Theatro de Séraphin, Sangria e os Djs BigBrother e Cebola- Clube de Engenharia - 22h - R$7,00

17 de outubro (Domingo)
- SSA Rock Festival - com as bandas: O canto dos Malditos, Malcom, Lou, Los Canos e Vinil 69 - Blue House - 17h - R$ 5,00

21 de outubro (quinta)
Garage Fuzz

22 de outubro (sexta)
Brinde e Vamoz (PE) - 23h

23 de outubro (sábado)
Mechanics (GO) - 23h
Cordel do Fogo Encantado (PE)- Pelourinho

24 de outubro (domingo)
Los Hermanos - Área Verde do Othon

29 de outubro (sexta)
Partido Alto, Brinde e Ronei Jorge

30 de outubro(sábado)
Sangria e Tritor - Berinjela - 16h
Honkers e Los Canos – Porão - 22h

31 de outubro (domingo)
Domenica Pop (a confirmar)

5 de novembro
Autoramas

6 de novembro
Otto

27 de novembro
Barão Vermelho, Charlie Brown Jr., Nação Zumbi e Márcio Mello - Wet´n´Wild


Só digo uma coisa, fujam do filme "Chamas da Vingança", uma das piores coisas que vi no cinema ultimamente, amontoado de clichês comuma posição bem perigosa. Nem o elenco que conta com Denzel Washington, Mickey Rourke e Cristophen Walken salvam, se bem que tem dois brasileiros no filme que são garantia de risadas.

10/03/2004

Bendita Internet
Apesar da indústria fonográfica tratar a Internet como vilã, a rede mundial de computadores é (entre outras coisas) um grande armazém de músicas de tudo quanto é tipo. Dá para encontrar raridades, áudio e vídeo de shows, covers e lançamentos que nunca chegam por aqui.

Por exemplo, a gravadora norueguesa Smalltown Supersound acaba de lançar e disponibilizar Hidros 3, um álbum experimental com o SonicYouth tocando ao lado do saxofonista sueco Mats Gustafsson. O download PAGO pode ser feito no site www.sts.musiconline.no. Mas dá para achar nos programas de troca de arquivos também.

Em outro endereçopode se encontrar bootlegs do Sonic Youth.

No site de uma universidade norte-americana dá para achar discos inteiros de gente como My Blood Valentine, The Replacements, Adventures in Stereo, Apples in Stereo, Tortoise, Publi Image ltd., entre vários outros.

Em outro site tem um show do Neutral Milk Hotel em San Francisco e um set acústico do Jeff Magnum, babem.

Outra preciosidade que pode ser encontrada é o novo disco de Frank Black, um duplo com músicas do Pixies em pré-demos e tocando com o Two Pale Boys.

Façam a festa

10/02/2004

Punka- Independência ou Morte
Programação agora completa

Dia 22 de outubro

Lampirônicos (BA)
Torture Squad (SP)
Garage Fuzz (SP)
Mechanics (GO)
Warlord
Please No!
Triste Fim de Rosilene
Words Guerrilla
Urublues

Dia 23 de outubro

Los Hermanos (RJ)
Vamoz (PE)
The Honkers (BA)
Ronei Jorge e os Ladrões de Bicicleta (BA)
Snooze
Lacertae
Oganjah
Sambacaitá
Família Ativista
Eloqüentes

Os shows começam sempre às 18h